A Diretoria do Instituto Cultural do Cariri esteve reunida em 19/02/2020, contando com a presença de 13 diretores : Allan Bastos, Huberto Cabral, Laice Almeida, Marcos Eliano, Fabiana Vieira, J. Flávio Vieira, Carlos Rafael, Claude Bloch, Anilda Figueiredo, Cileide Araújo, Marcos Cunha, Fátima Mendes e Roberto Jamacaru. Ativemo-nos em pauta específica que se estendeu à revisão de todas as cadeiras, ocupantes e patronos do ICC, criação de um programa de rádio do ICC, na Rádio Educadora, aos sábados, até o agendamento mensal de conferências em nossas reuniões festivas. Detivemo-nos , também, à pauta da reunião que será agendada com o prefeito municipal José Ailton Brasil.
Blog nomeia as atividades do ICC , cujo lema é "Ad Astra per Aspera" ( Aos astros, mas por árduos caminhos). A entidade, criada em 1953, vem, desde então, (re)desenhando a História e consolidando a Memória caririense.
sábado, 29 de fevereiro de 2020
terça-feira, 18 de fevereiro de 2020
segunda-feira, 17 de fevereiro de 2020
NOTA
Crato, 17 de Fevereiro de 2020
José Flávio Pinheiro Vieira
Presidente
quinta-feira, 13 de fevereiro de 2020
Reunião Ordinária em 12 de fevereiro de 2020
A Diretoria de ICC esteve reunida , na sua sede, no dia 12/02/2020 de 19:00 às 22 h. Estiveram presentes os sócios : J. Flávio Vieira, Cileide Araújo, Marcos Cunha, Fabiana Vieira, Carlos Rafael Dias, Marcos Eliano, Fátima Mendes, Anilda Figueiredo, Émerson Monteiro, Paulo de Tarso, Roberto Jamacaru, Huberto Cabral. O conclave deteve-se, basicamente, na avaliação das cadeiras do ICC nos seus mais diversos segmentos ( Letras, Artes & Ofícios, Filosofia, Folclore, Ciências) cotejando-se ocupantes, patronos, vacâncias. A proposta é que sejam todos apostos, num painel, no nosso auditório, em breve tempo.
sexta-feira, 7 de fevereiro de 2020
Lançamento do livro "A Cidade dos Meus Sonhos"
Fotos : Allan Bastos
Apresentação do livro : "A Cidade dos meus Sonhos"
Armando Lopes Rafael
Meses atrás, João Teófilo Pierre enviou-me um
e-mail, pedindo que eu escrevesse o prefácio deste seu livro “Cidade dos meus Sonhos”. Honrado pela escolha, fi-lo com alegria. Naquele
prefácio – que vocês poderão ler a partir da página 17 – escrevi apenas o
ritual costumeiramente exigido para um prefácio: as explicações resumidas
sobre conteúdo do livro, seus objetivos, além de comentários sobre a produção
literária do autor.
Agora, convocado
a fazer – para esta seleta plateia – a apresentação da mesma obra, creio que
devo acrescentar breves considerações adicionais sobre o Prof. João Pierre.
Admiro nele, a missão que se auto impôs: elevar e divulgar o Crato, quando as
oportunidades surgem. E isso não vem de agora. Há 50 anos, e para citar um
único trabalho dele, quando foi Secretário Municipal de Cultura, João Pierre –
remontando visões de passado e antevendo o futuro – tornou realidade o
Museu de Artes Vicente Leite, instituição que – até dez anos atrás – era o
orgulho desta Cidade de Frei Carlos. Portanto,
o Prof, João Pierre aqui se apresenta portando de experiências de vida e com serviços
prestados a esta comunidade.
Relembro que João Teófilo Pierre é um homem viajado. O conhecimento de
novas sociedades, com suas visões de vida proporcionaram-lhe vislumbrar novos
horizontes. Ainda jovem foi enviado para estudar em Roma, a Cidade Eterna. Lá ele
viveu alguns anos. Não conheço ninguém que tendo conhecido Roma não fique
apaixonado, pelo resto da vida, por aquela cidade.
No entanto, foi outra a cidade que arrebatou
o coração de João Pierre. Sua paixão
intensa (que perdura da juventude aos dias atuais), é um pequeno centro urbano,
localizado no interior do Ceará. Sim, este mesmo que os nossos primeiros
professores nos ensinaram a exaltar como “A flor da terra
do sol; o berço esplêndido dos guerreiros da "Tribo Cariri". Pois
é esta mesma comunidade denominada de “Cratinho de Açúcar”, pelas pessoas
simples das periferias e do supedâneo da Chapada do Araripe. (Outro dia me adverti de que, nos meus tempos
de criança, essa gente simples e boa era conhecida pela carinhosa expressão de “povinho”.
Hoje, pela força da mídia, pouco confiável, diga-se de passagem, aquela
expressão foi transmudada para a grosseira palavra de “povão”).
João Pierre nos ensinou – já há algum tempo
– várias lições de vida. Uma delas, a de que somos criadores da nossa própria
história. Atraímos muita coisa para nossa própria vida. Se você encontra algo
maravilhoso, nos caminhos percorridos e se acha que à sua volta há muita coisa
boa, será isso que você colherá.
Permitam-me ler um trechinho, bem
pequeno, do livro: “Histórias para aquecer o coração”, de Jack Canfield,
onde ele transcreve uma historinha contada por Willy McNamara”
“Um viajante, ao se aproximar de uma cidade grande, perguntou a uma mulher sentada à beira da estrada:
– Como
são as pessoas nessa cidade?
(A mulher
perguntou):
– Como
são as pessoas no lugar de onde você vem?
– Uma
gente horrível – respondeu o viajante. – Pessoas
egoístas, em quem não se pode confiar, detestáveis sob todos os aspectos.
– Ah –
disse a mulher –, você vai achar o mesmo tipo de gente por aqui.
O homem mal
tinha se afastado quando outro viajante parou e fez à mulher a mesma pergunta,
curioso sobre os habitantes da cidade.
Mais uma
vez, a mulher quis saber como eram os habitantes da cidade de onde vinha o
homem.
– Pessoas
boas, honestas, trabalhadoras e compreensivas com os outros e com elas
mesmas – respondeu o segundo viajante.
A sábia
mulher retrucou:
– Pois é
esse mesmo tipo de gente que você vai encontrar por aqui”.
(Até aqui palavras de Willy McNamara).
Mas voltemos aos sentimentos nobres do Prof.
João. Admira-nos como ele mantém um amor fiel a Crato. Talvez por ser a terra dos
“primeiros alumbramentos”, utilizando essa palavra usada por
Manuel Bandeira, para exaltar a cidade de Recife, cortada pelos rios, sob um céu
líquido de azul.
É tocante o amor que João Pierre tem pelo
Crato. A palavra amor é velha; o sentimento, mais velho ainda. E embora
desgastada pelo uso, e pela mentalidade coletiva dos tempos atuais, o amor
é, no entanto, a palavra mais adequada para definirmos o sentimento que habita no
coração de João Pierre, por tudo que se refere a Crato.
A exaltação que João Teófilo Pierre faz a nossa
cidade é a temática recorrente de sua já vasta produção literária. Um amor
também presente nos pronunciamentos que ele fez e continua fazendo, bem como nas
suas ações mais corriqueiras. Ainda hoje mantém sua casa na Rua Carolino
Sucupira, onde ele sente a alegria de abrir, observar, em seguida fechar novamente,
sempre que vem aqui.
Um ritual como a marcar sua conduta de
cidadão e do homem público que foi, quando exerceu os cargos de secretário
municipal e vice-prefeito de Crato, nos anos da década 70. Corroborando ser
verdade aquela frase da Bíblia – constante do Evangelho de Mateus – de que “A
boca fala do que está cheio o coração.”
Esses bons e nobres sentimentos, tornaram-se
uma característica marcante da personalidade de João Teófilo Pierre. E ele sabe
repassar, com simplicidade e profundidade, tudo o que lhe vai no coração.
Ainda bem que João teve consciência e
sensibilidade de saber que as boas palavras e os
bons sentimentos não devem ser trancados dentro de si. Antes, devem ser regados
para florir. E, depois de floridos, devem ser socializados com a comunidade,
visando unicamente o bem desta. Sem buscar reconhecimento em troca; sem alimentar
vaidades efêmeras, nem se preocupar em ouvir louvaminhas, as quais nem sempre
sinceras. João Teófilo Pierre ministra essa liturgia da cidadania, e isso lhe
faz feliz.
Continue assim, professor! Seu sermão
silencioso tem observadores e, quiçá, terão seguidores neste seu sentimento
afetivo e cívico por sua cidade. E para encerrar, faço minhas as palavras de
Júlio Aukav, que caem como uma luva no agir do Prof. João Pierre:
“Seja idealista
nos seus sonhos, continue buscando o que realmente lhe faz feliz. Tenha paz em
sentimentos na plenitude que honre a razão. Seja luz numa estrada escura. Seja
sol num dia sereno. Seja infinito no amanhecer de um dia especial. Tenha
certeza de que são as paixões que movem o mundo e não os interesses materiais.
Pois somente o amor ilumina um coração puro e idealista”.
Honra ao mérito! Honra ao nobre
professor João Teófilo Pierre.
Comissão divulga critérios para "A Itaytera"
INSTITUTO CULTURAL DO CARIRI - ICC
Ad astra per aspera
Avenida Maildes de Siqueira, s/n - Crato/CE - CEP 63.100-482.
Fundado em 4 de outubro de 1953
PROCESSO
DE SUBMISSÃO DE COLABORAÇÕES PARA A
REVISTA ITAYTERA
I - Objetivo
e política editorial
A Revista Itaytera publica artigos originais de
cunho científico, literário e jornalístico, entrevistas e resenhas na área de
cultura e natureza. Como periódico vinculado ao Instituto Cultural do Cariri
(ICC), Itaytera tem como missão divulgar a produção intelectual escrita,
preferencialmente, dos sócios efetivos e adimplentes do ICC, e,
secundariamente, de convidados, conforme deliberação da Comissão Editorial do
ICC.
Todos os textos recebidos para publicação serão
submetidos a uma avaliação preliminar quanto à sua adequação aos objetivos
mencionados acima, a ser realizada pela Comissão Editorial do ICC e, quando
necessário, por consultores ad hoc.
Cabe à Comissão Editorial do ICC a decisão
referente à oportunidade da publicação das contribuições recebidas e aprovadas.
Cada autor só poderá ter um artigo em processo,
entre o início da submissão e a publicação final. Será ainda observado um
intervalo de um ano entre a publicação e o início de um novo processo de
submissão de texto.
II - Normas
para a apresentação de colaborações
As colaborações para a Revista Itaytera devem
seguir estas especificações:
1. A submissão de trabalhos deve ser feita
exclusivamente pelo e-mail itaytera.icc@gmail.com,
com prazo até o dia 31 de maio de 2020.
2. As colaborações terão a
extensão limitada de no máximo 10 (dez) laudas, incluindo notas e referências
bibliográficas. Nenhum artigo será avaliado sem cumprir esta regra.
3. O
trabalho deve ser
apresentado em formato
eletrônico (.doc ou .docx;) configurando a página para o tamanho
A4, com orientação retrato, margem superior e esquerda igual a (3cm), inferior
e direita igual a (2cm). Deve ser
utilizada a fonte Times New Roman, corpo 12, espaçamento 1,5 entrelinhas em
todo o texto, parágrafo de 1,25 cm, alinhamento justificado, à exceção do
título. A numeração da página deve constar à direita na parte inferior da
folha, em algarismos arábicos.
3.1. O título deve ser centralizado, escrito em
letras maiúsculas, em negrito, fonte Times New Roman, tamanho 14. Subtítulo, se houver, em letras minúsculas.
4. Pode-se usar recursos ilustrativos de figura ou
tabela.
4.2. A tabela ou figura (fotografia, gráfico,
desenho) deve apresentar qualidade necessária para uma boa reprodução. Deve ser gravada (o) em formato Word para
possibilitar correções, caso necessário.
4.3. A
Revista Itaytera não se responsabiliza pela obtenção do copyright de imagens.
5. Nas referências bibliográficas deverão constar
apenas autores e obras mencionados no texto, obedecendo-se às normas da ABNT.
5.1. Deve ser utilizada a fonte Times New Roman,
corpo 12, alinhamento à esquerda, com espaçamento entre linhas simples, e
espaçamento antes e depois
5.2. As referências bibliográficas devem ser
listadas em ordem alfabética no final do artigo. Quando citada, a obra deve ser
indicada de maneira simplificada, seja no corpo do artigo, seja em nota, no
formato (Autor, ano, página). Ex.: (Holanda, 1936, p.79).
11. Serão admitidas notas
explicativas, desde que imprescindíveis e limitadas a 5 (cinco).
Crato (CE), 5 de fevereiro de 2020.
COMISSÃO EDITORIAL DO ICC:
José Flávio Pinheiro Vieira
Francisco Marcos Bezerra da Cunha
José Emerson Monteiro Lacerda
Armando Lopes Rafael
Carlos Rafael Dias
COLABORAÇÕES DEVEM SER ENVIADAS ATÉ 31/05/2020 PARA O E-MAIL:
itaytera.icc@gmail.com
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